sexta-feira, 26 de julho de 2013

Vai e volta

Nesse meu mundo só eu sei, de quem se espera de onde vem à espera. Conto os minutos e os segundos, nada acontece. O relógio da outra volta, doze horas se passam, mais doze, passou-se o dia e nada acontece. Sem medo do olhar de seus sonhos, meus tesouros são seus, já era tarde, já era hora. Entre a confusão de horas e horas o mundo passou a ser um mundo lento, onde o ponteiro do relógio dos minutos são horas, dos segundos são minutos. Horas em dobro, triplo, quadruplo, e nada acontece.
Mundo anda, mundo novo anda. Vai e vem das ruas, luzes de prédios, moradas perdidas e achadas. Minha morada é a casa, casa de amor, casa de muito, casa do seu, casa do nosso. 

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